Life’s but a walking shadow, a poor player
That struts and frets his our upon the stage
And then is heard no more: it is a tale
Told by an idiot, full of sound and fury,
Signifying nothing.(Shakespeare, Macbeth, Act V, Scene V)
Dallas, Texas.
Home of the brave. Corre o ano de 1985 e o adorável trapaceiro Ron Woodroof (em performance admirável de Matthew McConaughey) vive a vida como se não houvesse amanhã. É uma espécie de cowboy contemporâneo e indomável, machista e politicamente incorreto. Acima de tudo, leal. A si mesmo e às suas convicções, além de aos amigos. Pleno de defeitos – e qualidades -, como só um ser humano pode ser. Um homem.
Mas aqueles eram tempos difíceis, em que o mundo se viu diante de uma nova epidemia, devastadora: o vírus HIV. A praga moral. Doentes desenganados, definhando até a morte. A transmissão por via sexual e por compartilhamento de seringas deu início a uma espécie de cruzada moralista. Homossexuais e promíscuos foram os primeiros a serem contaminados, além dos usuários de drogas injetáveis.
Blame it on them, era o pensamento não confessado da maioria puritana.
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